COMPARACIÓN DE CARGA DE ENTRENAMIENTO Y RECUPERACIÓN ENTRE CROSS TRAINING Y JUDO
DOI:
https://doi.org/10.16887/c7q2b682Palabras clave:
Cross training, Judo, Test de RAST, Percepción subjetiva de esfuerzo, Percepción subjetiva de recuperaciónResumen
Introducción: En el contexto de los deportes de alto rendimiento, los atletas buscan constantemente mejorar su desempeño, y los entrenadores buscan las pruebas más eficaces para categorizarlos. Objetivo: Evaluar y comparar la carga interna (CI) de entrenamiento, la potencia anaeróbica y el índice de fatiga en la recuperación y el bienestar de los atletas de Cross Training y Judo. Métodos: Participaron en el estudio treinta voluntarios, divididos en dos grupos: 15 atletas de Judo y 15 de Cross Training. Para la comparación de los grupos se aplicaron las pruebas RAST, la escala de percepción subjetiva del esfuerzo (PSE), la escala de percepción de recuperación (PSR) y el cuestionario de bienestar (QBE). Los datos fueron analizados utilizando las pruebas de Shapiro-Wilk, Prueba t independiente, Prueba de Mann-Whitney y Chi-cuadrado (X2) de Pearson, con un nivel de significancia de p < 0,05. Resultados: El desempeño en la prueba RAST no presentó una diferencia estadística significativa entre los grupos, pero hubo diferencias significativas en la PSE, que influyó directamente en la CI, y también en el QBE. Conclusión: Los atletas de Cross Training y Judo presentan desempeños similares en cuanto a potencia anaeróbica. Los atletas de Cross Training mostraron una mayor carga interna de entrenamiento semanal, aunque esta diferencia no influyó en la percepción subjetiva de recuperación de los atletas, que fue similar en ambos grupos.
Descargas
Referencias
Alvares, P. D., Gomes, R. L., Lima, M. A., & Dittrich, N. (2017). Potência anaeróbia máxima e índice de fadiga em atletas de Futsal feminino: descrição e comparação entre as posições. Revista Brasileira de Ciências do Movimento, 21(2), 84-91. DOI: https://doi.org/10.31501/rbcm.v25i4.6350
Blei, M. L., Conley, K. E., & Kushmerick, M. J. (1993). Separate measures of ATP utilization and recovery in human skeletal muscle. The Journal of Physiology, 465(1), 203-222. DOI: https://doi.org/10.1113/jphysiol.1993.sp019673
Brandão, F. M., Lima, T. R., & Businari, G. B. (2018). Comportamento da carga de treinamento, recuperação e bem-estar em atletas profissionais de voleibol em semanas com e sem jogos. Educação Física y Ciencia, 20, 37-49. DOI: https://doi.org/10.24215/23142561e063
Businari, G. B., Detanico, D., & Santos, S. G. (2021). Monitoramento da carga, fadiga, infecções, bem-estar e recuperação em jovens futebolistas durante treinamentos e competição. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício, 20(2), 177-187. DOI: https://doi.org/10.33233/rbfex.v20i2.3978
De Carvalho Bueno, P. H., & De Andrade, C. S. P. (2019). Consolidação das novas centralidades em Teresina (PI): uma análise das academias de condicionamento físico na zona leste de Teresina. Revista Equador, 8(1), 45-66. DOI: https://doi.org/10.26694/equador.v8i1.8962
Detanico, D., & Santos, S. G. (2012). Avaliação específica no judô: uma revisão de métodos. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, 14(6), 738-748. DOI: https://doi.org/10.5007/1980-0037.2012v14n6p738
Franchini, E. (2001). Judô: desempenho competitivo. São Paulo: Manole.
Franchini, E. (2001). Tipo de recuperação após a luta, diminuição do lactato e desempenho posterior: implicações para o judô (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).
Gaitanos, G. C., Williams, C., Boobis, L. H., & Brooks, S. (1993). Human muscle metabolism during intermittent maximal exercise. Journal of Applied Physiology, 75(2), 712-719. DOI: https://doi.org/10.1152/jappl.1993.75.2.712
Kalva-Filho, C. A., Machado, F. A., & Gobatto, C. A. (2013). Comparação da potência anaeróbia mensurada pelo teste de Rast em diferentes condições de calçado e superfícies. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 19(2), 139-142. DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-86922013000200014
Kellmann, M., & Kallus, K. W. (2009). Questionário de estresse e recuperação para atletas: manual do usuário. Belo Horizonte: Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional/UFMG.
Kiss, M. A. P. D. (2003). Esporte e exercício: avaliação e prescrição. São Paulo: Roca.
Leite, A., & Silva, L. F. (2012). Esporte Local: a construção discursiva sobre a judoca Sarah Menezes nos jornais O Dia e Meio Norte.
McLaren, S. J., Macpherson, T. W., & Coutts, A. J. (2017). A detailed quantification of differential ratings of perceived exertion during team-sport training. Journal of Science and Medicine in Sport, 20(3), 290-295. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jsams.2016.06.011
Osipov, A. Y., & Zemaitis, M. R. (2019). Crossfit training impact on the level of special physical fitness of young athletes practicing judo. Sport Mont, 17(3), 9-12. DOI: https://doi.org/10.26773/smj.191014
Ribeiro, S. R. C., Detanico, D., & Santos, S. G. (2020). Análise da percepção subjetiva de recuperação em atletas de futsal durante uma competição oficial. Revista CPAQV – Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida, 12(3), 2. DOI: https://doi.org/10.36692/v12n3-32
Santa Cruz, R. A. R., Carvalho, T. M., & Santos, L. H. S. (2016). Percepção subjetiva do
esforço em jogos oficiais de Futsal. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 24(1), 92-97.
Santos, V. H. A., & Do Nascimento, W. F. (2008). O treinamento de resistência muscular localizada como intervenção no emagrecimento. RBONE-Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, 2(7), 4.
Saw, A. E., Main, L. C., & Gastin, P. B. (2016). Monitoring the athlete training response: subjective self-reported measures trump commonly used objective measures: a systematic review. British Journal of Sports Medicine, 50(5), 281-291. DOI: https://doi.org/10.1136/bjsports-2015-094758
Smith, M. M., Sommer, A. J., Starkoff, B. E., & Devor, S. T. (2015). Crossfit-based high-intensity power training improves maximal aerobic fitness and body composition. Journal of Strength and Conditioning Research, 29(10), E1-E1.
Tucker, R. (2009). The anticipatory regulation of performance: the physiological basis for pacing strategies and the development of a perception-based model for exercise performance. British Journal of Sports Medicine, 43(6), 392-400. DOI: https://doi.org/10.1136/bjsm.2008.050799
Teixeira, F. G. (2019). Classificação do desempenho do atleta de judô utilizando regressão logística e rede neural.
Viveiros, L., et al. (2011). Monitoramento do treinamento no judô: comparação entre a intensidade da carga planejada pelo técnico e a intensidade percebida pelo atleta. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 17, 266-269. DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-86922011000400011
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
