FISIOTERAPIA EN EL TRATAMIENTO DE CORTO CONGÉNITO FEMUR: PRESENTACIÓN DE UN CASO
Palabras clave:
fisioterapia, alongamento, fêmurResumen
Las deficiencias se define como la ausencia congénita o hipoplasia de los huesos, siendo suficiente para causar una deformidad significativa que puede ser detectada al nacer o durante un examen físico. Las dos anomalías congénitas del fémur más comunes son: la deficiencia de coordinación proximal (CRD), y no de defectos óseos, llamado fémur corto congénito (FCC) o, simplemente, hipoplasia del fémur. El fémur corto congénito es de aproximadamente 10% menor que el fémur normal. Rara vez la desigualdad total de la extremidad inferior es mayor que 6 cm. Si esta brecha siempre entre los miembros es mayor de 5 cm, se puede contemplar la prolongación del fémur. Según la literatura, una forma de tratamiento utilizada en el fémur corto congénito es la elongación ósea, en la que las técnicas empleadas en la corticotomía uso y la fijación externa de la recta final. Caso clínico: MAC paciente, 7 años-hombre de edad con diagnóstico clínico de fémur corto congénito a la izquierda, se lleva a cabo por los huesos de 07cm, mediante el uso de fijador externo, lineal durante todo el período de marzo de 2007 a marzo 2008. El objetivo de este estudio es demostrar la intervención de la fisioterapia en el tratamiento de fémur corto congénito después de la distracción ósea por un informe del caso.
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