NOVAS DESCOBERTAS SOBRE ANTÍGENOS

A MAIS IMPORTANTE FITA DE LEITURAS NA BASE ÁGAPI BI 3 (SANGUE NULO

Autores

  • CÍCERA PÁZ DA SILVA Pesquisa Independente Foz, Pr Brasil

DOI:

https://doi.org/10.16887/e8g8mf66

Palavras-chave:

antígenos, leituras de QR CODE, vigilância celular, codificação do alto

Resumo

Atualmente os antígenos são conhecidos como sendo um corpo estranho, um invasor e até uma ameaça ao nosso organismo que precisa de anticorpos para dizima-los. Falta portanto maior esclarecimento da ciência sobre as múltiplas formas sobre as quais se articulam nossa Herança Gene e a forma como interagem as moléculas em nosso organismo que podem se transformar em Heranças Genes de qualquer tipo formando rótulos específicos e QR CODE que seguem e respeitam um critério celular impostos pelos Guaninos nas quatro Heranças Genes estabelecidas. Estas moléculas, em especial Antígenos, são fitas leitoras com capacidades extraordinária, exercem comandos, clivagens, execuções, conexões, encaixes e transportes, criam novas moléculas, e realizam qualquer evento a mais, que o organismo necessite, como exemplo temos a realização de uma codificação do alto, onde temos vários nomes destes eventos citados pela Bíblia. Esta codificação chega por uma trinca específica de microtúbulos na célula. Os Antígenos exercem comandos sobre Linfócitos B, Linfócitos T, Anticorpos, nos grupos de defesa do Sistema Imune, fazem vigilância celular e acionam estes grupos no Sistema Imune. Em Genética são de extrema importância exercendo comandos sobre fitas de leituras rápidas como RNAs e Uracila e construindo fitas específicas de codificação grande, extra. No Sangue, são eles que formam o Sangue Ágapi Bi G, o famoso Sangue Dourado ou Sangue Nulo exclusivo às codificações extras e do alto. Exercem comandos sobre três sistemas Imune, Genética e Sangue.

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Referências

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Publicado

2025-01-21

Como Citar

NOVAS DESCOBERTAS SOBRE ANTÍGENOS: A MAIS IMPORTANTE FITA DE LEITURAS NA BASE ÁGAPI BI 3 (SANGUE NULO. (2025). Fiep Bulletin - Online, 95(1), e7057. https://doi.org/10.16887/e8g8mf66