A PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS ATLETAS PARAOLÍMPICOS DA NATAÇÃO DOS JOGOS DE PEQUIM.
Palavras-chave:
qualidade de vida, paraatleta, natação,Resumo
Trata-se de um estudo descritivo exploratório, com abordagem quantitativa, que objetivou conhecer a percepção de qualidade de vida dos paratletas da Seleção Brasileira de Natação. O estudo foi realizado durante os Jogos Paraolímpicos de Pequim em 2008. Foram pesquisados 14 paratletas, a coleta de dados se deu através de instrumento estruturado. As maiorias dos paratletas foram do sexo masculino, solteiro, com faixa etária entre 21 a 34 anos, de cor banca, natural de Natal, com nível superior de escolaridade, residente na capital dos estados, possuem plano de saúde, e a minoria trabalha. Predominou a deficiência físico-motor, cuja principal causa foi à doença congênita, na maioria ocorrendo lesão do sistema neurológico central ou periférico, afetando os membros inferiores, a maioria é andante com ou sem auxilio. Os paratletas avaliaram como boa sua qualidade de vida; mostraram-se satisfeito com o estado de saúde; afirmaram que a dor não atrapalha na prática de esporte e na vida cotidiana e que aceitam a sua aparência física. Quanto à fadiga, não se queixaram de cansaço; são dispostos; nem têm dificuldade em praticar atividade física e possuem boa capacidade em concentração e raciocínio. Neste sentido, podemos concluir que os paratletas apresentam um perfil sócio-demografico distintos, assim como concebem sua qualidade de vida como satisfatória. Portanto, conhecermos a percepção dos nadadores coloca em evidencia a importância da prática das atividades físicas para a melhoria da qualidade de vida, bem estar e da saúde dos deficientes físicos.
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