NÍVEL DE FLEXIBILIDADE EM ESTUDANTES DE CAMPINA GRANDE-PB
DOI:
https://doi.org/10.16887/fiepbulletin.v94i1.6844Resumo
Introdução: A flexibilidade é entendida como a capacidade de uma articulação mover-se em uma amplitude máxima de movimento sem ocasionar lesões no corpo. Ela é um dos componentes da aptidão física e está relacionada ao sexo, à idade, ao nível de atividade física, entre outros. Ter um grau de flexibilidade satisfatório influencia diretamente na melhora da qualidade de vida do indivíduo para atividades do cotidiano. Objetivo: Avaliar o nível de flexibilidade, comparado por sexo, de estudantes de uma escola privada da cidade de Campina Grande-PB. Métodos: O teste de campo foi realizado numa quadra poliesportiva avaliando-se 64 estudantes, sendo 36 do sexo masculino e 28 do sexo feminino. O método utilizado foi o “Teste de Sentar e Alcançar” (TSA), proposto por Wells e Dillon, com o uso de um banco de Wells. Resultados: Os estudantes do sexo feminino alcançaram maiores marcas e melhores classificações no banco de Wells em relação aos estudantes do sexo masculino. Conclusão: Os estudantes do sexo feminino foram os que melhor apresentaram grau de flexibilidade articular do quadril e coluna vertebral e extensibilidade muscular dos músculos isquiotibiais, do que os estudantes do sexo masculino.
Downloads
Referências
ACSM. American College of Sports Medicine. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 9 ed. Rio de Janeiro: Gunabara Koogan, 2014.
BEZERRA, E.S.; MARTINS, S. L.; LEITE, T. B.; PALADINO, D. V.; ROSSATO, M.; SIMÃO, R. Influência da modificação do teste de sentar e alcançar sobre o indicador de flexibilidade em diferentes faixas etárias. Rev. Motricidade, v. 11, n. 3, 2015, p. 3-10. DOI: https://doi.org/10.6063/motricidade.2336
BRASIL. Conselho Nacional de Saúde-CNS. Resolução CNS n° 510, de 07 de abril de 2016. Brasília. DOU nº 98, terça-feira, 24 de maio de 2016 - seção 1, p. 44-46.
CORTEZ, G. G.; DIAS, N. P.; TERÇARIOL, S. G. Níveis de flexibilidade entre escolares no século XXI em comparação com padrões estabelecidos no século passado. 2017. Disponível em: https://www.fisiosale.com.br/tcc/2017/giullia_nathalia.pdf. Acesso em: 06 jul. 2023.
CSTF. Canadian Standardized Test of Fitness. Operations Manual. 3rd Ed. Ottawa: Fitness and Amateur Sport, Canada, 1986.
FARINATTI, P. de T. V. Flexibilidade e esporte: uma revisão da literatura. Revista Paulista De Educação Física, 14(1), 85-96, 2000. Disponível em: https://doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.2000.138021. Acesso em: 20 set. 2023 DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.2000.138021
GONÇALVES, G.; DORNELES, G.; BUHRING, R. L.; KRUG, M. R. Análise da flexibilidade dos acadêmicos de Educação Física da Universidade de Cruz Alta. Rev Gestão Universitária, v. 345, 2019, p 1-6. Disponível em: http://www.gestaouniversitaria.com.br/artigos/analise-da-flexibilidade-dos-academicos-de-educacao-fisica-da-universidade-de-cruz-alta. Acesso em: 20 jul. 2023.
HEYWARD, V. H. Avaliação física e prescrição de exercício: técnicas avançadas. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 476 p.
LIMA L.R.A; MENEZES, E.C.; TENÓRIO, T.R.S.; MENDONÇA, B.C.A.; RODRIGUES, N.A.; VICTO, E.R.; ESTRADA-SALDAÑA, E.; STIGL-ZÚÑIGA, I.; ZÚÑIGA-SILVÍ, J.; FERRARI, G . Flexibility of Brazilian children and adolescents: a systematic review of the literature. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum, 2022, 24:e87232. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1980-0037.2022v24e87232. Acesso em: 05 ago. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-0037.2022v24e87232
MARTINS-COSTA, H. C.; ARAÚJO, S. R. S.; LIMA, F. V.; MENZEL, H. J.; FERNANDES, A. P.; CHAGAS, M. H. Análise do perfil , flexibilidade de crianças e adolescentes mensurada por meio de dois testes. Ver. Educ. Fís/UEM, v. 26, n. 2, p. 257-265, 2. trim, 2015. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/22871/15238. Acesso em: 12 ago. 2023. DOI: https://doi.org/10.4025/reveducfis.v26i2.22871
MINATTO, G.; RIBEIRO, R.; JUNIOR, A. A.; SANTOS, K. D. Idade, maturação sexual, variáveis antropométricas e composição corporal: influências na flexibilidade. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano. v. 12, n. 3, p 35-45, 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbcdh/v12n3. Acesso em: 11 ago. 2023. DOI: https://doi.org/10.5007/1980-0037.2010v12n3p151
MUNIZ, M. A. B.; PEDRASSANI, C.; SOUZA, W. C.; SOUZA, W. B. Nível de flexibilidade de alunos do ensino médio da escola de educação básica “Almirante Barroso”. EFDesportes.com, Revista Digital, Buenos Aires, Año 18, Nº 190, Marzo de 2014. Disponível em: https://www.efdeportes.com/efd190/flexibilidade-de-alunos-do-ensino-medio.htm. Acesso em: 10 ago. 2023.
SANTIAGO, R. O.; DUARTE, A. C. M. B.; CATUNDA, F. N.; FEITOSA, W. G. Banco de Wells e Dillon e sua funcionalidade na obtenção de medidas do componente físico flexibilidade. FIEP BULLETIN, vol. 82, article Z, 2012. Disponível em: http://fiepbulletin.net/fiepbulletin/article/view/2130,4525. Acesso em: 11 jun. 2023.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).