QUALIDADE DE VIDA E COMPOSIÇÃO CORPORAL EM PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM - UM ESTUDO DE CASO

Resumo

O senso comum indica para que a vida seja de boa qualidade é primordial ter saúde.  Tanto a atividade física como o condicionamento físico pode ser necessário para a saúde e longevidade. No mundo do trabalho algumas tarefas dependem muito da capacidade física do operador, capacidade esta em realizar tarefas que demandam gasto energético. Buscou-se com este trabalho fazer um levantamento diagnóstico da composição corporal das enfermeiras e como este pode interferir na sua qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS). A amostra foi composta por trinta (30) profissionais de enfermagem. Utilizou-se um compasso da marca CESCORF®, com precisão de 1 mm; uma balança digital da marca KRATOS-Cas®, com precisão de 5 g; uma fita métrica inextensível de 1 cm de largura e 1 m de comprimento. A coleta dos dados foi realizada em sala reservada, no próprio hospital, em dia e horário previamente agendado. Os resultados relativos ao Índice de Massa Corporal (IMC) mostraram que a maioria dos testados encontrava-se na faixa de peso recomendada para a saúde e que de acordo com a bibliografia consultada apresentou baixos riscos para a saúde. Já os dados referentes à Relação Cintura/Quadril (RCQ) na amostra masculina foram em sua totalidade classificados sem riscos aumentados para contrair doenças e a maior parte da amostra feminina também sem riscos. Estes dados revelaram que na amostra em geral a maior parte do grupo apresenta %G desfavorável de acordo com os parâmetros estabelecidos pela literatura.