DIFERENCIAÇÃO DE ATLETAS CORREDORES NA ADAPTAÇÃO METABÓLICA AO ENSAIO ERGOESPIROMÉTRICO DE BRUCE: UMA ABORDAGEM POR DRIFTS EM RELAÇÃO AO ESTÁGIO DO TESTE

Autores

  • GUILHERME GÖRGEN DA ROCHA
  • VITOR ESTEVAM SEVERO
  • MIRIAM BEATRIS RECKZIEGEL
  • VALERIANO ANTONIO CORBELLINI
  • HILDEGARD HEDWIG POHL

Palavras-chave:

atletas, DRIFTS, aptidão física

Resumo

Para o presente estudo foram avaliados 34 atletas corredores (12 em 2008, 14 em 2009 e 8 em 2010) da equipe deAtletismo da UNISC, por antropometria e ergoespirometria associados à espectroscopia de reflectância difusa no infravermelhocom Transformada de Fourier (DRIFTS) de sangue total para diferenciação de padrões de adaptação sanguínea em relação aossexos. Os atletas foram submetidos ao protocolo de Bruce em esteira ergométrica acoplada a analisador de gases sendoavaliados freqüência cardíaca, consumo máximo de oxigênio (VO2máx), produção máxima de dióxido de carbono (CO2máx) equociente respiratório (QR) no repouso (pré-teste) e a cada 20 segundos até 3 minutos após o final do teste (exaustão ou términodo protocolo). A avaliação da pressão arterial foi realizada no repouso, a cada 3 min do protocolo (transição entre os estágios) eapós a recuperação. A coleta sanguínea por punção venosa braquial foi realizada no estágio pré-teste e 10 minutos após otérmino do protocolo (pós-teste) e as amostras de sangue foram analisadas por DRIFTS através do espectro total. Para osatletas masculinos maiores diferenças espectrais foram observadas entre os dois estágios nos anos 2008 e 2010 sendo que oúltimo apresentou inúmeras regiões com diferenças significativas. Já para as atletas femininas, nos três anos da realização dacoleta as faixas espectrais que apresentaram diferenças significativas foram mais numerosas em 2010. Esta técnica mostrouser suficientemente sensível para avaliação da adaptação de atletas durante o teste ergoespirométrico de Bruce, além de serpossível observar particularidades a cerca dos diferentes gêneros dos atletas.

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Como Citar

DIFERENCIAÇÃO DE ATLETAS CORREDORES NA ADAPTAÇÃO METABÓLICA AO ENSAIO ERGOESPIROMÉTRICO DE BRUCE: UMA ABORDAGEM POR DRIFTS EM RELAÇÃO AO ESTÁGIO DO TESTE. (2013). Fiep Bulletin - Online, 83(1). https://ojs.fiepbulletin.net/fiepbulletin/article/view/2984