FALÊNCIA DA EXTUBAÇÃO EM RECÉM-NASCIDOS DE MUITO BAIXO PESO NUMA UTI NEONATAL DE UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO

Autores

  • Zildamara Bezerra Lima
  • Marcelo Jun Imai
  • Marcos Antonio Da Silva Cristovam
  • Cláudia Rejane Lima De Macedo Costa
  • Nelson Ossamu Osaku

Palavras-chave:

Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, Ventilação Mecânica, Extubação.

Resumo

O avanço da medicina neonatal tem proporcionado um aumento significativo na sobrevida de recém-nascidos. A ventilação mecânica invasiva é um dos principais recursos para estes recém-nascidos, porém isto tem contribuído para o agravamento de lesões pulmonares, aumentando a morbimortatidade em recém-nascidos prematuros. A descontinuidade da ventilação mecânica deve ser buscada na maior brevidade possível, a fim de minimizar os potenciais danos, sendo utilizados indicadores que avaliam a mecânica pulmonar, as trocas gasosas e a força da musculatura respiratória, porém nenhum índice é sensível o suficiente e específico para ser preditivo. A presente pesquisa teve por objetivo determinar a prevalência da falência de extubação em recém-nascidos de muito baixo peso, na UTI neonatal do Hospital Universitário do Oeste do Paraná, bem como avaliar os parâmetros utilizados para a extubação nestes recém-nascidos. A maioria dos pacientes (57,9%) tiveram o diagnóstico de prematuridade. Dentre os 202 neonatos, 25 eram recém-nascidos de muito baixo peso, porém devido aos critérios de exclusão, foram considerados dados de somente 8 casos. O tempo médio (±DP) de ventilação mecânica no grupo estudado foi de 123,5 ± 109,8 horas, durante a internação. Três recém-nascidos muito baixos peso tiveram falha na extubação, sendo necessário novo suporte invasivo.

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Como Citar

FALÊNCIA DA EXTUBAÇÃO EM RECÉM-NASCIDOS DE MUITO BAIXO PESO NUMA UTI NEONATAL DE UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO. (2012). Fiep Bulletin - Online, 82(2). https://ojs.fiepbulletin.net/fiepbulletin/article/view/2243