RESISTÊNCIA E FADIGA DE TUBOS ELÁSTICOS UTILIZADOS EM REABILITAÇÃO E TREINAMENTO ESPORTIVO
Palavras-chave:
Resistência elástica, Treinamento Resistido, BiomecânicaResumo
Poucos estudos têm se ocupado da caracterização mecânica da resistência elástica oferecida ao esforço dificultando a padronização da aplicação da resistência elástica sendo ainda empregada de maneira subjetiva. A proposta deste estudo foi descrever as propriedades mecânicas dos tubos elásticos Thera-band tubingâ - prata de fabricação americana e os tubos elásticos nacionais Auriflex® 204. Em nossos ensaios foram utilizadas uma amostra composta por 3 corpos de prova de tubos elásticos nacionais (Auriflex® 202) e uma amostra de 3 corpos de prova de tubos importados (Thera-band®-prata). Os corpos de prova foram submetidos a ciclagem em uma máquina de ensaios mecânicos (MTS® 810) a uma taxa de carga 500 mm/min na qual foi obtida a relação tensão-deformação do material elástico. Nossos achados confirmam os relatos do estudo de referência da marca Thera-band®, porém não foram encontrados dados na literatura a respeito dos tubos Auriflex® e apesar da padronização da espessura do material não é observada a mesma padronização quanto à geração de resistência para os tubos elásticos nacionais. Neste estudo são informados dados referentes à quantificação de diferentes tubos elásticos encontrados na literatura, assim como os gráficos e equações preditórias de resistência oferecida pelos tubos aqui testados, além de aspectos relacionados a sua aplicação. Apesar dos dados disponibilizados em nosso estudo e por diferentes autores sobre a força e o percentual de deformação, aspectos como a fadiga e durabilidade do material elástico necessitam de estudos mais detalhados de forma a garantir maior segurança na sua utilização.
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