ÁREAS DE OCIO Y ENTRENAMIENTO DE COMPETICIÓN DE APCCS
DOI:
https://doi.org/10.16887/b3sk0f83Palabras clave:
Ciclismo; Competencia: Ocio; Seguridad vial.Resumen
Introducción: La producción de implementos, objetos y herramientas por parte del hombre en la búsqueda de mejorar las condiciones de vida y favorecer las acciones cotidianas, convirtió al hombre en inventor de herramientas para ayudarlo en su vida diaria. En este sentido, la invención de la bicicleta adquirió relevancia para la movilidad urbana. Se convirtió en una herramienta de ocio y posteriormente en un aspecto deportivo en la época contemporánea, sacando a la luz numerosos accidentes de tráfico, lo que motivó la creación de zonas específicas para el ciclismo denominadas APCC – Zonas de Protección del Ciclismo de Competición. Objetivo: El estudio tuvo como objetivo presentar los dispositivos legales que consagraron la creación de estas áreas en la ciudad de Río de Janeiro, junto con la presentación de las localidades elegidas y sus peculiaridades. Métodos: Estudio documental, con foco en el análisis de las publicaciones que componen la Ley Orgánica Municipal del Municipio de Rio de Janeiro y el Diario Oficial del Municipio – RJ, junto con el análisis del sitio web de la Secretaría Municipal de Deportes y Ocio – SMEL. Resultados/Conclusión: Los resultados indicaron la creación de las APCCs el 17 de mayo de 2013, a través del Proyecto de Ley 248/2013, que designó cinco áreas para tal fin: Parque Radical Deodoro, Parque Madureira, Praia da Reserva, Aterro do Flamengo, Porto Maravilha, con la intención de ser espacios controlados para la formación de atletas de ciclismo competitivo, posibilitando el desarrollo de la modalidad en la ciudad de Rio de Janeiro, que goza de la atención del Estado para la creación de una legislación que atienda a los deseos de ese público.
Descargas
Referencias
Andrade, E. C. L.; Kravetz, M. C.; Corrêa, H. D. G. (2022). Gestão ambiental na utilização de tanque séptico com pneu inservível: uma alternativa para o aproveitamento dos pneus descartados e o tratamento do esgoto doméstico em Santarém – Pará. Científica Digital: São Paulo. DOI: https://doi.org/10.37885/220408634
Amboni, V. (2019). Trabalho e educação: o processo da existência humana. Germinal: marxismo e educação em debate, Salvador, v. 11, n. 3. p. 203-2012. DOI: https://doi.org/10.9771/gmed.v11i3.34929
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 05 de outubro de 1988. Brasília: Casa Civil. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acessado em: 06 de março de 2025.
Boos, L. I.; Pinotti, M. A. (2022). Estudo de implantação de Sistema fotovoltaico em estações de manutenção de bicicletas no município de Guabiruba-SC. Revista da UNIFEBE, Brusque, v. 1, n. 27.
Canabarro, A. J. M.; Van Der Linden, J. C. S. (2019). Segurança no ciclismo: uma revisão sistemática de literatura da produção brasileira entre 2014 e 2018. Educação Gráfica, Bauru, v. 23, n. 2, ago, p. 239-253.
Cellard, A. A análise documental. In: Poupart, J.; Deslauriers, J. P.; Groulx, L. H. (2008). A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis, Vozes.
De Sá, S. M. N. B. (2014). Sustentabilidade socioambiental através do esporte: no equilíbrio das bicicletas, esportivas e trabalhadores ensejam novo perfil para a mobilidade urbana. In. Sustentabilidade ambiental: estudos jurídicos e sociais. Caxias do Sul-RS: EDUCS.
Dias, V. F. Q.; Magagnin, R. C. (2016). A percepção do ciclista em relação à infraestrutura cicloviária: estudo de caso da ciclofaixa da Avenida Comendador José da Silva Martha em Bauru. Revista Nacional de Gerenciamento de Cidades, Tupã, v. 4, n. 7, p. 1-13. DOI: https://doi.org/10.17271/2318847242720161350
Edra, F. P. M.; Costa, M. L.; Fernandes, T. T. (2015). Cicloturismo em Niterói: potencialidade a partir do Rio de Janeiro. Caderno Virtual de Turismo, Rio de Janeiro, v. 15 n. 3, p.331-345.
Ferrari, R. D.; Pires, G. L. (2011). Bicicleta, lazer, mobilidade urbana: uma experiência em mídia-educação. Licere, Belo Horizonte, v. 14, n. 4. DOI: https://doi.org/10.35699/2447-6218.2011.753
Ferraz, S. C. (2020). Direito de Trânsito. Intersaberes: Curitiba.
Garcia, L. P.; Freitas, L. R. S.; Duarte, E. C. (2013). Mortalidade de ciclistas no Brasil: características e tendências no período 2000 – 2010. Revista Brasileira de Epidemiologia, São Paulo, v. 16, n. 4, p. 918-929. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-790X2013000400012
Gimenez, F. A. P.; Gimenez, S. C. (2015). Capital Social e Redes Sociais Empreendedoras na Criação e Crescimento de uma Empresa de Cicloturismo. Revista Turismo em Análise, São Paulo, v. 26, n. 3. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v26i3p616-638
Gois Júnior, E. (2013). O esporte e a modernidade em São Paulo: práticas corporais no fim do século XIX e início do XX. Movimento, Porto Alegre, v. 19, n. 4, out./dez., p. 95-117. DOI: https://doi.org/10.22456/1982-8918.37530
Gomes, O. C.; Faria, B. B.; Menezes, M. S. (2021). Ergonomia, usabilidade e conforto no vestuário feminino ciclista. Projetica, Londrina, v. 12, n. 3. DOI: https://doi.org/10.5433/2236-2207.2021v12n3p129
Lemos, L. L.; Harkot, M. K.; Santoro, P. F.; Ramos, I. B. (2017). Mulheres, por que não pedalam? Por que há menos mulheres do que homens usando bicicleta em São Paulo, Brasil? Revista Transporte y Territorio, Buenos Aires, v. 16, p. 68-92.
Lessa, P. R.; Silva, M. M. (2017). O Ciclismo de Estrada e a construção de uma cultura nacionalista: um olhar sobre o Tour de France. Movimento, Porto Alegre, v. 23, n. 1, p. 407-418. DOI: https://doi.org/10.22456/1982-8918.64603
Lima, C. R.; Da Silva, J. P. B.; Gomes, M. A.; Ventura, M. M.; Coelho, P. L.; Blasius, R. S. (2022). Acidentes de trânsito envolvendo Ciclistas na Cidade de Palma/TO nos anos de 2019 e 2020. Revista Extensão, Palmas, v. 6, n. 2.
Marques, J. P. A. A. (2022). O Nascimento da Bike City: Como as Cidades se Tem Revolucionado para os Ciclistas Estarem no Topo de Hierarquia do Trânsito – Os Casos de Amsterdã o e de Lisboa. Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. Dissertação de Mestrado em Urbanismo Sustentável e Ordenamento do Território. Disponível em: https://www.proquest.com/openview/197b5129c825f44744f0d15b1ea89448/1?pq-origsite=gscholar&cbl=2026366&diss=y. Acessado em: 25 de fevereiro de 2025.
O Globo Rio (2013). Área para treinamento de ciclistas é inaugurada no Aterro do Flamengo. Disponível em: https://oglobo.globo.com/rio/area-para-treinamento-de-ciclistas-inaugurada-no-aterro-do-flamengo-8437849. Acessado em: 06 de março de 2025.
Rêgo, A. D. (2022). Ciclovias e ciclofaixas na redução dos problemas do trânsito e alternativa sustentável de mobilidade urbana: estudo de caso na cidade de Macapá. Nature and Conservation, Aquidabã, v.15, n.3, p.95-104. DOI: https://doi.org/10.6008/CBPC2318-2881.2022.003.0008
Rio de Janeiro. Lei 5.719, DE 31 DE MARÇO DE 2014. Cria Áreas de Proteção ao Ciclista de Competição – APCCs nas vias públicas e dá outras providências. Rio de Janeiro: Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
Sartori, A. (2021). Ciclismo e cicloturismo em santa catarina (brasil): características, motivações e interesses. Podium, São Paulo, v. 10, n. 2, p. 24-53. DOI: https://doi.org/10.5585/podium.v10i2.18084
Silva, E. A.; Santos, E.; Decanini, M. M. S. (2008). Revista Brasileira de Cartografia, Uberlândia, v. 60, n. 04.
Silva, Y. N.; Pereira, I. C. S.; Amaral, C. M. (2023). Patrocínio no ciclismo: Dificuldades e motivações para a prática da modalidade. Revista de Gestão e Negócios do Esporte, Limeira, v. 8, n. 2.
https://www.snh2011.anpuh.org/resources/anais/anpuhnacional/S.24/ANPUH.S24.0207.pdf
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
