EDUCACIÓN FÍSICA
ESTRATEGIAS INCLUSIVAS PARA ESTUDIANTES CON TEA
DOI:
https://doi.org/10.16887/jyfeva48Palabras clave:
Educación Física, Educación especial, Trastorno del espectro autista, Estrategias pedagógicasResumen
Introducción: El Trastorno del Espectro Autista se asocia a una condición crónica del neurodesarrollo que puede tener un impacto adverso en áreas esenciales de la vida del individuo, incluyendo aspectos personales, familiares, sociales, profesionales y educativos, lo que hace necesario establecer medidas que garanticen su plena inclusión y el desarrollo integral de estos individuos. Objetivo: El objetivo general de este estudio fue verificar si los profesores efectivos de Educación Física de la red municipal del área urbana de Floriano-PI utilizan estrategias pedagógicas que incluyan a estudiantes con TEA en sus clases. Métodos: El enfoque metodológico utilizado es una investigación cualitativa de carácter exploratorio descriptivo, donde se utilizó como instrumento de recolección de datos un cuestionario, aplicado a los docentes efectivos de educación física de la red municipal de Floriano - PI. Resultados: En la tabla se presentan las estrategias utilizadas para minimizar y/o superar las dificultades encontradas en las clases de Educación Física, categorizadas por los diferentes perfiles de los participantes. Conclusión: Se concluye que, a pesar de los desafíos, es posible promover la inclusión efectiva de los estudiantes con TEA en las clases de Educación Física a través de prácticas pedagógicas bien planificadas y ejecutadas, junto con políticas públicas efectivas que garanticen recursos y apoyo continuo para la inclusión de los estudiantes con TEA.
Descargas
Referencias
American Psychiatric Association (2014). Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. (M. I. C. Nascimento Trad.). Artmed, 976 p.
Assis, S. L. D. (2022). A importância da escola e da família na inclusão da criança com transtorno do espectro autista (TEA).
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.
Santos, C. N. da S., da Silva, K. B., Santos, R. P. C., & Silva, F. K. R. (2017). A contribuição das aulas de educação física para a inclusão do aluno com TEA. Encontro Alagoano de Educação Inclusiva, 1(1). DOI: https://doi.org/10.24116/emd25266136v1n22017a02
Silva, J. R., & Veras, D. S. (2020). O processo de aprendizagem de crianças com tea e as experiências de professores na educação inclusiva.
Ferreira, A. T. (2022). O protagonismo social das pessoas com transtorno do espectro autista no ensino superior: a mediação da informação realizada pelo coletivo autista da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Biblioteconomia e Gestão de Unidades de Informação)-Faculdade de Administração e Ciências Contábeis, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. DOI: https://doi.org/10.62758/re.v2i4.185
Kistt, T., & Gonçalves, P. da S. (2021). Notas para problematizar a educação física escolar na inclusão dos indivíduos com transtorno do espectro autista (TEA). Diálogo, (46), 01-12. DOI: https://doi.org/10.18316/dialogo.v0i46.7785
Lei de diretrizes e bases da educação nacional (1996). Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Melo, C. C. S. D. M. (2016). Estratégias pedagógicas direcionadas ao aluno com autismo no ensino fundamental (Bachelor's thesis, Universidade Federal do Rio Grande do Norte).
Ministério da Educação (2008). Secretaria de Educação Especial. Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva.
Ministério da Saúde (2016). Conselho Nacional de Saúde. Resolução n° 510, de 7 de abril de 2016.
Ministério da Saúde (2014). Diretrizes de atenção a reabilitação da pessoa com Transtorno do Espectro do Autista.
Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n° 466, de 12 de dezembro de 2012.
Mucci, D. H. (2021). A inclusão de alunos com deficiência nos anos finais do Ensino Fundamental: representações sociais de professores.
Pereira, F. S., & Freitas, J. F. F. de, (2021). Atividade física e transtorno do espectro autista: uma revisão de periódicos brasileiros. Cenas Educacionais, 4, e11933-e11933.
Poker, R. B., Valentim, F. O. D., & Garla, I. A. (2018). Inclusão no ensino superior: a percepção de docentes de uma instituição pública do interior do estado de São Paulo. Psicologia Escolar e Educacional, 22, 127-134. DOI: https://doi.org/10.1590/2175-3539/2018/010
Richter, S. S., Araújo, C. A. de, & Pereira, C. A. (2022). Sequências didáticas para uma educação inclusiva: propostas para o ensino de física e de língua portuguesa. In Colloquium Humanarum. ISSN: 1809-8207 (Vol. 19, No. 1, pp. 120-137). DOI: https://doi.org/10.5747/ch.2022.v19.h530
Schliemann, A., Alves, M. L. T., & Duarte, E. (2020). Educação Física Inclusiva e Autismo: perspectivas de pais, alunos, professores e seus desafios. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 34(Esp.), 77-86. DOI: https://doi.org/10.11606/1807-5509202000034nesp077
Silva Júnior, L. P. (2012). Avaliação do perfil motor de crianças autistas de 7 a 14 anos frequentadoras da Clínica Somar da cidade de Recife-PE. Campina Grande.
Silva, L. G. P., & Ferreira, M. C. P. L. (2021). A inclusão da criança autista: o trabalho do professor regente e do cuidador na sala de aula.
Soares, A. L. (2021). A atuação do professor de educação física em relação à inclusão escolar de alunos com transtorno do espectro autista (TEA).
Vinagre, S. F. (2022). Formação continuada de professores: Relato de experiência como tutora do curso do “Projeto TEA: Inclusão, desenvolvimento e autismo da Amazônia” No município de Bragança-Pa.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
