AUTOPERCEPCIÓN DE LA SALUD ENTRE LOS VISITANTES DE PARQUES PÚBLICOS DE TERESINA
DOI:
https://doi.org/10.16887/fa5kg320Palabras clave:
Espacios Verdes, Parques Urbanos, Promoción de la SaludResumen
Introducción: Los parques públicos se han destacado como espacios que colaboran en la promoción de la salud y el bienestar de los visitantes, influyendo positivamente en su auto-percepción de salud. Objetivo: Verificar la prevalencia y los factores asociados a la auto-percepción de salud de los visitantes de parques públicos en la ciudad de Teresina, PI. Métodos: Se trata de un estudio descriptivo y transversal, realizado con una muestra de 102 visitantes adultos de dos parques públicos de la ciudad de Teresina, Piauí. El cuestionario en línea para la recolección de datos incluyó una pregunta sobre la auto-percepción de salud: "¿Cómo considera su salud?" y características sociodemográficas, comportamentales y de salud. El análisis estadístico incluyó medidas descriptivas de frecuencia absoluta y relativa y la prueba de Chi-cuadrado de Pearson, considerando significativos los valores de p <0,05. Resultados: La prevalencia de autopercepción de salud positiva fue del 72,5% entre los visitantes de los parques. La mayoría (53,9%) no tenía ninguna comorbilidad, era físicamente activa (64,7%), no fumaba (83,3%) y no usaba medicamentos continuos (52,9%). La auto-percepción de salud negativa fue mayor entre los visitantes con un mayor número de comorbilidades (valor p 0,018), aquellos que usaban medicamentos continuos (valor p 0,011) y fumadores (valor p 0,010). Conclusión: Los factores relacionados con las condiciones de salud se asociaron con la percepción de salud individual de los visitantes. Los parques públicos pueden contribuir a la promoción de un estilo de vida saludable y al bienestar general de la población.
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