AUTOPERCEPCIÓN DE LA SALUD ENTRE LOS VISITANTES DE PARQUES PÚBLICOS DE TERESINA

Autores/as

  • LUCAS SILVA FRANCO Universidade Estadual do Piauí - UESPI, Teresina, Piauí, Brasil
  • LARA ISABELE DE ARAÚJO CARDOSO Universidade Estadual do Piauí - UESPI, Teresina, Piauí, Brasil
  • DANILO RODRIGUES DE SOUSA Universidade Estadual do Piauí - UESPI, Teresina, Piauí, B
  • HELLEN MARIA DE SOUSA CARDOSO Universidade Estadual do Piauí - UESPI, Teresina, Piauí, Brasil
  • PATRICIA UCHÔA LEITÃO REBOUÇAS Universidade Estadual do Piauí - UESPI, Teresina, Piauí, Brasil
  • FRANCILENE BATISTA MADEIRA Universidade Estadual do Piauí - UESPI, Teresina, Piauí, Bras

DOI:

https://doi.org/10.16887/fa5kg320

Palabras clave:

Espacios Verdes, Parques Urbanos, Promoción de la Salud

Resumen

Introducción: Los parques públicos se han destacado como espacios que colaboran en la promoción de la salud y el bienestar de los visitantes, influyendo positivamente en su auto-percepción de salud. Objetivo: Verificar la prevalencia y los factores asociados a la auto-percepción de salud de los visitantes de parques públicos en la ciudad de Teresina, PI. Métodos: Se trata de un estudio descriptivo y transversal, realizado con una muestra de 102 visitantes adultos de dos parques públicos de la ciudad de Teresina, Piauí. El cuestionario en línea para la recolección de datos incluyó una pregunta sobre la auto-percepción de salud: "¿Cómo considera su salud?" y características sociodemográficas, comportamentales y de salud. El análisis estadístico incluyó medidas descriptivas de frecuencia absoluta y relativa y la prueba de Chi-cuadrado de Pearson, considerando significativos los valores de p <0,05. Resultados: La prevalencia de autopercepción de salud positiva fue del 72,5% entre los visitantes de los parques. La mayoría (53,9%) no tenía ninguna comorbilidad, era físicamente activa (64,7%), no fumaba (83,3%) y no usaba medicamentos continuos (52,9%). La auto-percepción de salud negativa fue mayor entre los visitantes con un mayor número de comorbilidades (valor p 0,018), aquellos que usaban medicamentos continuos (valor p 0,011) y fumadores (valor p 0,010). Conclusión: Los factores relacionados con las condiciones de salud se asociaron con la percepción de salud individual de los visitantes. Los parques públicos pueden contribuir a la promoción de un estilo de vida saludable y al bienestar general de la población.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

Agrizzi, P., et al. (2021). Fatores associados ao conhecimento de locais públicos de esporte e lazer nas capitais brasileiras. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 26, 1-8. DOI: https://doi.org/10.12820/rbafs.26e0201

Almeida, A. R. B. de., & Costa, A. A. F. (2022). Livro-guia parques urbanos e espaços verdes de Teresina-PI. EDUESPI.

Almeida, T. A. de., Silva, A. C. L. da., & Pachú, C. O. (2021). Aspectos biopsicossociais relacionados ao consumo de tabaco entre universitários: Uma revisão integrativa. Research, Society and Development, 10(7), e11210716250-e11210716250. DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16250

Arana, A. R. A., et al. (2020). Atividade física e ambiente: a influência dos parques verdes urbanos na saúde. In Educação Física e Ciências do Esporte: Uma Abordagem Interdisciplinar (Vol. 1, pp. 139-160). DOI: https://doi.org/10.37885/201001836

Cezar, M. V., et al. (2020). Perfil dos frequentadores das academias ao ar livre de municípios da região central do RS [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Santa Maria].

Chaves, T. A. de B. (2022). Emoções em tempos de pandemia: o papel dos espaços públicos verdes na restauração do bem-estar [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Pernambuco].

de Araujo Rodrigues, R. M. (2019). Atividade física de lazer nos parques urbanos públicos na cidade de São Paulo. [Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo].

Doring, I. R., et al. (2021). Utilização de um parque público para atividade física: estudo prospectivo em uma cidade de pequeno porte do Sul do Brasil. Saúde e Pesquisa, e8334-e8334. DOI: https://doi.org/10.17765/2176-9206.2021v14Supl.1.e8334

Felix, R. M., et al. (2020). Mudança de comportamento e espaços de lazer para a prática de atividade física [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Santa Maria].

Ferraz, C. C. (2022). Riscos da polifarmácia no idoso: uma revisão de literatura [Trabalho de Conclusão de Curso, Centro Universitário dos Guararapes].

Florencio, B. O. G., et al. (2022). Análise comparativa do impacto da pandemia do COVID-19 na valoração de parques urbanos na cidade do Recife [Trabalho de Conclusão de Curso, Instituto Federal de Pernambuco].

Góes, C. G. S., & Bêribá, L. M. S. (2016). Perfil clínico/sociodemográfico, autopercepção da qualidade de vida e prontidão para atividade física de frequentadores de uma Academia Parque-Bahia. Cadernos de Educação, Saúde e Fisioterapia, 3(5).

Guckert, E. C., Zimmermann, C., & Meurer, M. I. (2021). Nível de conhecimento de estudantes do curso de graduação em Odontologia sobre cigarros eletrônicos. Revista da ABENO, 21(1), 1099-1099. DOI: https://doi.org/10.30979/rev.abeno.v21i1.1099

Hino, A. A. F., et al. (2019). Acessibilidade a espaços públicos de lazer e atividade física em adultos de Curitiba, Paraná, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 35, e00020719. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00020719

Leal, R. C., et al. (2020). Percepção de saúde e comorbidades do idoso: perspectivas para o cuidado de enfermagem. Brazilian Journal of Development, 6(7), 53994-54004. DOI: https://doi.org/10.34117/bjdv6n7-881

Lima, A. V., et al. (2013). Distância percebida até as instalações de lazer e sua associação com a prática de atividade física e de exercícios em adolescentes de Curitiba, Paraná, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 29, 1507-1521. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2013001200004

Linard, J. G., et al. (2019). Associação entre estilo de vida e percepção de saúde em estudantes universitários. Journal of Health & Biological Sciences, 7(4), 374-381. DOI: https://doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v7i4.2797.p374-381.2019

Lotte, W. R. (2023). Avaliação setorial da qualidade de vida em Toledo - PR: Uma análise a partir da percepção da população em 2023 (Dissertação de mestrado). Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Toledo, PR.

Madeira, F. B., et al. (2018). Estilos de vida, habitus e promoção da saúde: algumas aproximações. Saúde e Sociedade, 27, 106-115. DOI: https://doi.org/10.1590/s0104-12902018170520

Ministério da Saúde. (2022). Vigitel Brasil 2021: Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico: Estimativas Sobre Frequência e Distribuição Sociodemográfica de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas.

Nazar, F., et al. (2021). Autopercepção de saúde e qualidade de vida em idosas praticantes de atividade física. Lecturas: Educación Física y Deportes, 26(276). DOI: https://doi.org/10.46642/efd.v26i276.2284

Nogueira, R. H. A., et al. (2022). Características de frequentadores do Parque Minhocão-SP. Journal of Physical Education, 33, e3314. DOI: https://doi.org/10.4025/jphyseduc.v33i1.3314

Oliveira Fontela, T., & Poppe, J. L. (2019). Promoção da Saúde em Municípios Interioranos: Caracterização da População Praticante de Atividades Físicas em Espaços Públicos. Cadernos de Educação, Saúde e Fisioterapia, 7(14). DOI: https://doi.org/10.18310/2358-8306.v7n14.a11

Organização Mundial de Saúde [OMS] (2020). DIRETRIZES DA OMS PARA ATIVIDADE FÍSICA E COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO.

Pavão, A. L. B., Werneck, G. L., & Campos, M. R. (2013). Autoavaliação do estado de saúde e a associação com fatores sociodemográficos, hábitos de vida e morbidade na população: um inquérito nacional. Cadernos de Saúde Pública, 29(4), 723-734. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2013000800010

Pierone, J. M., et al. (2016). Qualidade de vida de usuários de parques públicos. Boletim de Psicologia, 66(144), 99-112.

Pinheiro, C. E. L., et al. (2017). Perfil dos praticantes de atividade física sem orientação em praças esportivas de São Luís-MA. RBONE - Revista Brasileira De Obesidade, Nutrição E Emagrecimento, 11(68), 710-716.

Scherrer, M. A. S. (2020). As Representações Sociais de Trabalhadores de Indústrias Multinacionais quanto a Qualidade de Vida/Trabalho (Doctoral dissertation, Dissertação de mestrado, Universidade de Taubaté, Taubaté, São Paulo).

Silveira, E. A., Dalastra, L., & Pagotto, V. (2014). Polifarmácia, doenças crônicas e marcadores nutricionais em idosos. Revista Brasileira de Epidemiologia, 17, 818-829 DOI: https://doi.org/10.1590/1809-4503201400040002

Publicado

2025-01-21

Cómo citar

AUTOPERCEPCIÓN DE LA SALUD ENTRE LOS VISITANTES DE PARQUES PÚBLICOS DE TERESINA. (2025). Fiep Bulletin - Online, 95(1), e7064 . https://doi.org/10.16887/fa5kg320