PROFESSIONAL FOOTBALL REFEREES
AN EMOTIONAL INVESTIGATION
DOI:
https://doi.org/10.16887/2m7e9003Keywords:
football, sports psychology, refereeing, emotional state, sports preparationAbstract
Introduction: The psychological aspects of football referees are key to their overall performance on the field and have a major influence on the progress of the match. These aspects are well-known and generate the need for research on the subject. Objective: The objective is to investigate and delve into various factors related to the psychological conditions and effects that football referees may be subject to in a match, and to understand how they could influence decision-making, as well as to assess the psychological perceptions that referees have about their activity. Methodology: The research used a qualitative exploratory methodology in the form of a digital (online) questionnaire to obtain the desired data. A sample of 14 referees of different age groups and genders answered 16 questions, whose answers related to the topic were classified by percentage. This data was collected between December 2021 and January 2022. Results: External and highly emotional issues do in fact influence the decision-making of a refereeing professional. Although it is not possible to generalize that anxiety is caused by external judgment and by fans, it is possible to understand that there is fear and a feeling of guilt arising from the impossibility of a referee making a mistake. The research reveals the existence of such factors in the professional field of a referee. The multidisciplinary field of physical education and psychology are knowledge aggregators and seek to achieve results in health and sports.
Downloads
References
Al-Haliq, M.; Altahayneh, Z. L.; Oudat, M. (2014). Level of burnout amoung sports referees in Jordan. Journal of Physical Education and Sport, v. 14, n. 1, p. 47–51.
Becker Jr, B. (2008). Manual de Psicologia do Esporte e do Exercício. Porto Alegre: Nova Prova.
Brandão, R.; Serpa, S.; Krebs, R.; Araújo, D.; MachadO, A. A. (2011). El significado de arbitrar: percepción de jueces de fútbol profesional. Revista de Psicologia del Deporte, v. 20, n. 2, p. 275-86. Costa, V. T.; Ferreira, R. M.; Penna, E. M.; Costa, I. T.; Noce, F.; Simim, M. A. M. (2010). Análise estresse psíquico em árbitros de futebol. Revista Brasileira de Psicologia do Esporte, v. 3, n. 2, p. 2-16. De Rose Junior, D.; Pereira, F. P.; Lemos, R. F. (2002). Situações específicas de jogo causadores de “stress” em jogos oficiais de basquetebol. Revista Paulista de Educação Física, v. 16, n. 2, p. 160- 73.
Ferreira, R.; Brandão, M. (2012). Árbitro brasileiro de futebol profissional: percepção do significado do arbitrar. Revista da Educação Física / UEM, v. 23, n. 2, p. 227-236. DOI: https://doi.org/10.4025/reveducfis.v23i2.15235
García, F.G.; Betancort, H. J. (2001). Características deseables en el arbitraje y el juicio deportivo. Revista de Psicología del Deporte, v. 10, n. 1, p. 23–34.
Goldberg, L. R. (1981). Language and individual differences: The search for universals in personality lexicons. Review of Personality and Social Psychology, v. 2, 141-165.
Hogan, R. (1983). Socioanalytic theory of personality. In: PAGE, M. M. (Ed.), Nebraska Symposium on Motivation: Personality - Current Theory and Research. Lincoln, NE: University of Nebraska Press. Jesus, R. J.; Miranda, B. L. G.; Silva, D. M. B.; Caldas, E. S.; Pestana, E. R.; Araújo, M. L. (2017). Estudos sobre a visão dos árbitros em relação as suas atuações na categoria infantil, da modalidade futsal nos jogos escolares maranhenses, 2014. Revista Brasileira de Futsal e Futebol, v. 9, n. 35, p. 422-8. Karademir, T. (2012).The factors that influence the burn-out condition of city football referees. Journal of Physical Education and Sports Management, v. 3, n. 2, p. 27-34. Lane, A.M., Nevill, A.M., Ahmad, N.S., & Balmer, N. (2006). Soccer referee decision-making: ‘Shall I blow the whistle?’ Journal of Sports Science and Medicine, v. 5, p. 243-253. Lavoura, T. N.; Machado, A. A. (2008). Investigação do medo no contexto esportivo: necessidades do treinamento psicológico. Revista Brasileira de Psicologia do Esporte, v. 2, n. 1, p. 1-28.
Lipp, M. E. N. (2003). O modelo quadrifásico do stress. In LIPP, M. E. N. (Ed.) Mecanismos neuropsicofisiológicos do stress: Teoria e aplicações clínicas, São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
Markunas, M. (2003). Periodização da Preparação e do Treinamento Psicológico. In: RÚBIO, K. Psicologia do Esporte: teoria e prática. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Murad, M. (2007). A violência e o futebol: dos estudos clássicos aos dias de hoje. Rio de Janeiro: FGV. Oliveira, M. C.; Silva, A. I.; Agresta, M. C.; Barros Neto, T. L.; Brandão, M. F. (2013). Nível de concentração e precisão de árbitros de futebol ao longo de uma partida. Motricidade, v. 9, n. 2, p. 13-22. Pedrosa, I.; García-Cueto, E. (2015). Aspectos psicológicos en árbitros de élite: ¿afecta el salario a su bienestar emocional? Revista de Psicologia del Deporte, v. 24, n. 2, p. 241-8. Pedrosa, I.; García-Cueto, E. Síndrome de Burnout en árbitros de élite: la liga de fútbol profesional española (LFP) a estudio. (2016). Revista Iberoamericana de Diagnóstico y Evaluación Psicológica, v. 2, n. 42, p. 95-109.
Pereira, N. F.; Santos, R. G. M.; Cillo, E. N. P. (2007). Arbitragem no futebol de campo: estresse como produto de controle coercitivo. Revista Brasileira de Psicologia do Esporte, São Paulo, v. 1, p. 2-10. DOI: https://doi.org/10.31501/rbpe.v1i1.9259
Downloads
Published
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).