A “SOCIEDADE DO RISCO” E A PRÁTICA DE ATIVIDADES NA NATUREZA: MERGULHANDO NA LITERATURA

Autores

  • LUCIANA SILVA ABDALAD
  • MARIA AUXILIADORA TERRA CUNHA
  • JACQUES ARAÚJO NETTO
  • ELZIR MARTINS DE OLIVEIRA
  • VERA LUCIA DE MENEZES COSTA

Palavras-chave:

Risco Cultivado. Atividades na Natureza. Esporte.

Resumo


Este artigo foi elaborado a partir de um recorte da revisão de literatura da tese de Doutorado, intitulada “O Imaginário Social das mulheres praticantes de risco extremo – um mergulho no universo das apneístas”, com o objetivo de promover uma ampliação nas discussões a respeito do risco na sociedade contemporânea. Neste momento não nos preocupamos em discutir as questões relativas a gênero e esporte. Mergulhou-se em alguns conceitos, como o de “Sociedade do Risco”, Reflexividade, Globalização, Individuação, nas abordagens de Beck (1993) e Giddens (2002); de “Substância do Risco”, segundo Le Breton (2009); Controle Social do Risco, de Spink (2001); e da noção de risco voluntário e seus prazeres apresentada por Lupton & Tulloch (2002). Acredita-se que outros autores contribuem para a ampliação de conceitos e discussões sobre o risco. No entanto, optou-se por definições que pudessem auxiliar na ampliação das reflexões sobre a prática dos esportes que envolvem situações de risco realizadas na Natureza. A partir deste breve mergulho na literatura é possível levantar algumas questões como: A vivência do risco físico é deliberadamente escolhida pelos praticantes de esporte na Natureza? O que o risco representa para esses praticantes? Esses questionamentos emergem para a construção de novos olhares a respeito do risco nas atividades esportivas contemporâneas. 

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TRABALHOS PUBLICADOS

Como Citar

A “SOCIEDADE DO RISCO” E A PRÁTICA DE ATIVIDADES NA NATUREZA: MERGULHANDO NA LITERATURA. (2015). Fiep Bulletin - Online, 85(2). https://ojs.fiepbulletin.net/fiepbulletin/article/view/85.a2.47