LA ACTIVIDAD FÍSICA Y SU IMPACTO EN LA CONDUCTA SOCIAL
DOI:
https://doi.org/10.16887/fiepbulletin.v94i1.6706Palavras-chave:
Sedentarismo, estilo de vida saludable, Conductas SocialesResumo
Introdução: A atividade física e o esporte proporcionam benefícios psicossociais, melhoram o humor, a capacidade de concentração e favorecem a integração das comunidades, por isso é importante avaliar se os comportamentos sedentários e a falta de atividade física são determinados por fatores sociodemográficos Lavielle-Sotomayor , et al (2014). Objetivo: Implementar a prática permanente de atividade física como estratégia de impacto no tecido social. Métodos: Tipo de pesquisa mista, correlacional e longitudinal; Onde participaram 285 sujeitos da unidade habitacional Rio Dorado em Durango Durango, (154 homens e 231 mulheres) de 8 a 20 anos de idade, onde os fatores de exclusão foram não ser morador da unidade habitacional ou não frequentar mais de 80% para as atividades (junho a dezembro de 2021). Tendo como principal. Resultados: De acordo com a percepção dos sujeitos, ficou evidenciado que eles experimentaram melhor autoestima, diminuição do estresse e desconforto físico, melhores relações sociais, de vizinhança e familiares, maior sentimento de pertencimento à sua comunidade e alegria de viver, e que melhoraram suas práticas de autocuidado. Conclusão: que a prática de atividade física de forma permanente contribui para uma melhor qualidade de vida, bem como para um maior sentimento de pertencimento e convivência na unidade habitacional.
Palavras-chave: Monitores de Aptidão Física, Estilo de Vida Saudável,Comportamento Social .
Downloads
Referências
Berra, S., Bustingorry, V., Henze, C., Díaz, M. D. P., Rajmil, L., & Butinof, M. (2009). Adaptación transcultural del cuestionario KIDSCREEN para medir calidad de vida relacionada con la salud en población argentina de 8 a 18 años. Archivos argentinos de pediatría, 107(4), 307-314.
Cascales, J. Á. M., & Prieto, M. J. R. (2019). Incidencia de la práctica de actividad física y deportiva como reguladora de la violencia escolar. Retos: nuevas tendencias en educación física, deporte y recreación, (35), 54-60. DOI: https://doi.org/10.47197/retos.v0i35.64359
Devís Devís, J., Pérez Samaniego, V., & i Esportiva, D. D. E. F. (2018). La actividad física y el deporte en personas trans: la participación, los motivos y los factores socioecológicos.
Gusqui, I. M. G., Ramírez, K. M. V., Morocho, M. J. D., Castillo, K. I. A., Armijos, R. E. S., & Jiménez, H. M. C. (2019). Comprendiendo la evaluación de la actividad física: revisión de los conceptos y métodos actuales. Revista Latinoamericana de Hipertensión, 14(2), 237-242. http://www.revhipertension.com/rlh_2_2019/comprendiendo_evaluacio n_actividad.pdf
Lavielle-Sotomayor, P., Pineda-Aquino, V., Jáuregui-Jiménez, O., & Castillo-Trejo, M. (2014). Actividad física y sedentarismo: Determinantes sociodemográficos, familiares y su impacto en la salud del adolescente. Revista de salud pública, 16, 161-172.. DOI: https://doi.org/10.15446/rsap.v16n2.33329
Mahecha Loaiza, M. A. (2019). Contribuciones de encuentro recreativos a la reconstrucción de tejido social y participación de la niñez victima del conflicto armado del municipio de sibaté (Doctoral dissertation).
Molina, T., Montaño, R., González, E., Sepúlveda, R., Hidalgo-Rasmussen, C., Martínez, V., ... & George, M. (2014). Propiedades psicométricas del cuestionario de calidad de vida relacionada con la salud KIDSCREEN-27 en adolescentes chilenos. Revista médica de Chile, 142(11), 1415-1421. DOI: https://doi.org/10.4067/S0034-98872014001100008
Muñoz Zapata, A. P., & Castaño, L. C. (2013). La empatía: ¿un concepto unívoco? 16, pp. 123-143.Envigado, Colombia.
Murcia, E. I. T. (2010). El sentido del tejido social en la construcción de comunidad. Polisemia, 6(10), 9-23. DOI: https://doi.org/10.26620/uniminuto.polisemia.6.10.2010.9-23
Rascón MT. La importancia de las redes de apoyo en el proceso resiliente del colectivo inmigrante. Dedica. Revista de educação e humanidades, 2017; V. (11) março, 61-82
Ravens-Sieberer, U., Gosch, A., Rajmil, L., Erhart, M., Bruil, J., Duer, W., ... & KIDSCREEN Group, E. (2005). KIDSCREEN-52 quality-of-life measure for children and adolescents. Expert review of pharmacoeconomics & outcomes research, 5(3), 353-364. DOI: https://doi.org/10.1586/14737167.5.3.353
Rodríguez Vela, B. R., Tapia Martínez J.R., Rodríguez Vela, M.A. (2020). Actívate en Cinco. Editorial Académica Española.
Romero K, Conde E, Muñoz I. (2017). La Actividad Física y la Salud Mental en la adolescencia. Calidad de vida, inclusión social y bienestar humano, 77. DOI: https://doi.org/10.21892/9789804270215.5
Sampieri, R. H. (2018). Metodología de la investigación: las rutas cuantitativa, cualitativa y mixta. McGraw Hill.
Vargas, Miguel Ángel y Rosas, Mónica Estefani. Impacto de un programa de actividad física aeróbica en adultos mayores con hipertensión arterial. Revista Latinoamericana de Hipertensión. Vol.14-2,2019 http://www.revhi pertension.com/rlh_2_2019/impacto_programa_actividad.pdf
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).