JOGO - UM SISTEMA ADAPTATIVO COMPLEXO

Autores

  • LUCIANO LAZZARIS FERNANDES
  • ÂNGELA MARIA BENEDET
  • JÚLIO CÉSAR SCHMITT ROCHA
  • MARLI TERESINHA DA SILVA
  • CHRISTIANNE COELHO DE SOUZA

Palavras-chave:

la complejidad, la Teoría del Sistema, el juego del perfil alto

Resumo

A complexidade é a abordagem sistêmica dos fenômenos, que reforça a interação entre as partes e o todo, abandona o reducionismo que tem pautado a investigação científica em grande parte de seus campos, dando lugar à criatividade possibilitando a emergência de comportamentos imprevisíveis e processos de auto-organização. O objetivo deste artigo é apontar o jogo de alto rendimento como um Sistema Adaptativo Complexo a partir da organização das equipes que o integram, segundo a estrutura de referência proposta por de Axelrod & Cohen. Destacamos que os jogos como os sistemas adaptativos complexos são alimentados por três processos essenciais: Variação, Interação e Seleção. Estes fornecem um conjunto de conceitos entrelaçados que geram ações produtivas no sistema que não pode ser plenamente compreendido e controlado por sua complexidade, mas oferecem recursos e oportunidades para perceber suas bases estruturais e permitir o seu desenvolvimento através da intervenção ponderada. Os sistemas adaptativos complexos são considerados em termos de populações de agentes que ao usarem estratégias e artefatos interagem entre si e com o meio de forma proposital ou não. Estes agentes (atletas, árbitros, técnicos, torcidas) podem ser os mais evidentes em uma partida enquanto, (roupeiro, fisioterapeuta, preparador físico, nutricionistas...), podem não ser visualizados pelo grande público, mas que pela capacidade de interação entre si e na efetivação de suas estratégias específicas determinam o grau de obtenção do sucesso da equipe em um jogo ou campeonato .

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