DIAGNÓSTICOS, RESULTADOS E INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM SEGUNDO A CIPE 1.0 E OS GRAUS DE DEPENDÊNCIA PARA IDOSOS DE INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA
Palavras-chave:
enfermagem, idoso, dependência,Resumo
O presente trabalho teve origem na experiência de desenvolvimento de atividades práticas da disciplina Intervenção e Gerenciamento de Enfermagem no Processo Saúde-Doença da Pessoa Adulta e Idosa do curso de Enfermagem da Universidade Federal de Alagoas, em uma instituição de longa permanência para idosos (ILPI). OBJETIVO: propor diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem, segundo a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE) versão 1.0 e por grau de dependência conforme a Resolução da ANVISA n. 283, de 26 de setembro de 2005, como forma de facilitar o cuidado a pessoa idosa, em instituições de longa permanência. METODOLOGIA: inicialmente separamos os graus de dependência dos idosos (grau I, grau II e grau III) e de acordo com a CIPE, destacamos os focos que se adequavam a cada grau de dependência. Em seguida realizamos o julgamento para cada foco, construímos os diagnósticos e elaboramos os resultados. Finalizamos com as intervenções de enfermagem para cada diagnóstico de enfermagem por grau de dependência. RESULTADOS: Seguindo a Resolução acima citada o estado de dependência do idoso pode ser classificado em três graus: grau de dependência I - idosos independentes, mesmo que requeiram uso de equipamentos de autoajuda; grau de dependência II - idosos com dependência em até três atividades de autocuidado para a vida diária tais como alimentação, mobilidade, higiene, sem comprometimento cognitivo ou com alteração cognitiva controlada; grau de dependência III - idosos com dependência que requeiram assistência em todas as atividades de autocuidado para a vida diária e/ou com comprometimento cognitivo. A partir disso propomos diagnósticos e intervenções de enfermagem considerando as necessidades do idoso. CONCLUSÃO: Os diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem aqui apresentados facilitam a realização do cuidado nas instituições de longa permanência, contribuem para aumentar o bem-estar dos idosos e para organizar as atividades assistenciais das instituições.
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