INCIDÊNCIA DE DISMENORRÉIA EM ACADÊMICASA DE UMA FACULDADE EM CASCAVEL-PR
Palavras-chave:
Dismenorréia, dor, tratamento fisioterapêutico, mulherResumo
A dismenorréia, que significa menstruação difícil ou desconfortável afeta mais de 50% das mulheres. Além da dor, vários sintomas à acompanha, como vômito, náuseas, cefaléia, mastalgia entre outros. Esse distúrbio está relacionado ao crescimento da produção de prostaglandinas nos primeiros dias da menstruação. Esses sintomas debilitam a mulher levando-a a dificuldades para realizar suas atividades diárias. Essa pesquisa constitui em estudo epidemiológico e teve com público alvo acadêmicas do curso de fisioterapia de uma faculdade de Cascavel-PR. Para as que concordaram participar da pesquisa foi aplicado um questionário em forma de entrevista contendo 19 questões relacionadas à dismenorréia. Nos resultados da pesquisa, 87% relataram incidência de dismenorréia na família, 39% deram nota entre 6 e 8 em uma escala de 0 a 10, 33% teve aumento da dor com o passar do tempo. Os principais pontos de dor relatado na pesquisa foram abdominal com 36% e lombar 36%, quanto à prática de exercícios físicos 83% das entrevistadas não faziam nenhum tipo de exercício e 93% não faziam uso de tabaco. Quanto as atividade de vida diária, 63% das acadêmica tiveram que interromper alguma atividade devido a dores relacionadas à menstruação. Comparando com a literatura, a incidência de casos de dismenorréia demonstra-se elevada na população, e seus incômodos impedem que as mulheres, na maioria das vezes tenham uma vida diária normal, forçando-as a parar com suas atividade diárias. Várias formas de tratamento fisioterapêuticos são indicadas e demonstram-se eficazes, mas, sugere-se um número maior de trabalhos relacionados ao tratamento deste distúrbio, sendo que o mesmo é tão comum a agravante na vida da população feminina.
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